27 de jan. de 2011

Antigos chefes revivem história do Tupinambás

Pico das Agulhas Negras - Aventura Sênior 1968
Foto: Mário Rossini

Integrantes do Tupinambás na Aventura Sênior, no Pico das Agulhas Negras em 1968.
Da esquerda para a direita: Hudson de Azevedo, Ademir Rodrigues,
Mário Rossini e Feliciano Monteiro.
Foto: Mário Rossini 

Edição antiga de 1973 do Jornal A Gralha

Além de levar informações sobre as atividades do Tupinambás, o blog A Gralha promove reencontros de grandes e velhos amigos:

"Fiz parte dos Tupinambás no periodo de 1965 a 1976. Na época ajudei a rodar em mimeografo (muitos dos membros atuais talvez nem saibam do que se trata) os primeiros números da "Gralha" que tinha a frente o nosso Chefe de Grupo Mario Rossini. Fico muito feliz em ter encontrado na internet essa nova versão e acima de tudo por saber que o Grupo continua ativo. Atualmente resido em Fortaleza-CE e numa próxima ida ao Sul vou tentar chegar até Erechim e visitar os Tupinambás. Doravante vou acessar regularmente o jornal eletrônico. Se tiver outra forma de comunicação com vocês por favor me informem.
 SEMPRE ALERTA.
P.S. Não sei se ainda usam apelidos com nomes de animais para os membros do grupo - eu conservo o meu no e-mail."

 Hudson de Azevedo
Bugio 
 
"O Hudson e o Auro Azevedo, dois irmãos, eram escoteiros, na década de 60.
Lembro do Hudson na AVENTURA SENIOR-1968 - Pico das Agulhas Negras.
Na foto que enviei para A GRALHA o Hudson é o único que está em pé. Depois, agachados, Ademir Rodrigues com gorro de pele, Mário Rossini (gorro de lã),
por ultimo Feliciano Tavares Monteiro, irmão do Silvio Monteiro (também escoteiro) de chapéu escoteiro, que deve residir em Salvador Bahia.
Abraços,
extensivo ao Sérgio Mosele que foi meu Lobinho."

Mário Chavasco Rossini
Coati

3 de jan. de 2011

Tupinambás desenvolve o Projeto de lavagem e devolução de embalagens de agrotóxicos




Em busca da distinção máxima dentro do Ramo Sênior, o distintivo de Escoteiro da Pátria, os jovens do 44º G. E. Tupinambás de Erechim/RS, Luciano Batistel, Leonardo Paini Pavlak, Igor Rosset Albuquerque, Ellyen Tobaldini, Rodolfo Petzhod Junior e Maria Clara Canova Mosele, estão desenvolvendo o projeto “Lavagem e devolução de embalagens vazias de Agrotóxicos”.
O grupo está formado por equipe de interesse e o projeto está relacionado ao objetivo de nº 7 das prioridades do milênio, definidas pela Organização das Nações Unidas, cujo tema é "garantir a sustentabilidade ambiental".
O projeto conta com o apoio do Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias – INPEV, e assessoria técnica dos Engenheiros Agrônomos Isaltino Batistel e Sérgio Mosele, que tem como objetivo realizar uma campanha de conscientização dos pequenos produtores rurais e moradores próximos à chácara do Grupo Escoteiro Tupinambás, localizada na RS 331, às margens do rio Suzana.
Segundo o coordenador do projeto, Chefe Paulo Hubner, que também é pós-graduando em Educação Ambiental pela UFSM, o projeto visa levar orientações sobre destinação final das embalagens vazias de agrotóxicos, cujo procedimento é complexo e requer a participação efetiva de todos os agentes envolvidos na fabricação, comercialização, utilização, licenciamento, fiscalização e monitoramento das atividades relacionadas com o manuseio, transporte, armazenamento e processamento dessas embalagens.
“Embora a Lei Federal n.º 9.974 de 06/06/00 e Decreto n.º 3.550 de 27/07/00, discipline a destinação final das embalagens, ocorrem muitas falhas no processo, para tanto foi elaborado pelo INPEV um folder explicativo contendo procedimentos mínimos e necessários, para a destinação final segura das embalagens vazias de agrotóxicos, com a preocupação de que os eventuais riscos decorrentes de sua manipulação sejam minimizados a níveis compatíveis com a proteção da saúde humana e meio ambiente”, destaca.
Durante as visitas também são mostrados alguns exemplos de produtos fabricados a partir da reciclagem de embalagens vazias de defensivos agrícolas, como caixa de bateria automotiva, caixa para fiação elétrica, conduite corrugado e embalagem para óleo lubrificante.

Carlos Alberto da Silveira
Assessoria de Imprensa