29 de ago. de 2020

Tropa Charrua do Tupinambás promove bate-papo virtual sobre "Desafios e Oportunidades do Vestibular"

        A Tropa Sênior do Tupinambás realizou, no dia 29/08/2020 às 14h uma reunião virtual para tratar de um questionamento muito importante: Jovens que estão cursando o Ensino Médio precisam fazer uma das escolhas mais importantes de suas vidas, mas será que estão preparados?
        Para coordenar um bate-papo informal foram convidados dois jovens que já passaram pela Tropa Charrua e também por essa pressão: Laura Colet, Escoteira desde 2006, Administradora pela ESPM e Squad Leader na Eureca e Vinícius Fávero, Escoteiro desde 2010, graduando em Engenharia Civil pela PUCRS e FURG/negócios na FEJRS.
        Segundo Laura e Vinícius "Não precisa nem conhecer os jovens pra ter certeza que  já foram questionado várias vezes sobre "o que você quer ser quando crescer?" ou, principalmente nos últimos anos, "o que você vai fazer de faculdade?", "com o que você quer trabalhar?", "já sabe o que vai fazer da vida?"... E essa lista segue. 
        Talvez você tenha uma resposta certeira. Talvez você não faça ideia. Talvez você já mudou essa resposta algumas (ou várias) vezes. Independente de qual seja a resposta, está tudo bem!
        Alguns sentimentos de curiosidade, ansiedade, angústia, estresse, pressão e incerteza (misturados com muitos outros) provavelmente devem estar super aflorados por aí em função desse momento de escolha profissional e preparação pro vestibular".
        Para os Sêniors e Guias que participaram do evento, o depoimento de outros colegas revelou que não estão sozinhos enfrentado esse dilema e, que controlar a ansiedade e conversar sobre o assunto ajuda muito aos jovens e suas famílias a enfrentar esse grande desafio.
        Na oportunidade a chefia da Tropa Sênior afirmou que o tema é atual e sempre desafiador aos jovens dentro do Escotismo. 
A troca de experiências foi muito proveitosa e a pedido dos participantes outros encontros serão promovidos.
Texto e Fotos: Paulo R Hubner









19 de jul. de 2020

Rubem Berta e o Tupinambás

Eloy Jonas Allegretti – Tucano – 1961/1970
abril/2020 

Praticamente desde a sua fundação, os Tupinambás, tiveram como sede o porão de um prédio de dois pavimentos situado na Avenida Maurício Cardoso, tendo em frente   um ponto de táxi no vão central da avenida, e ao lado direito de quem olha para a avenida, o pátio de entrada da majestosa Igreja Matriz São José. Este pátio pode-se dizer era o “Largo da Matriz”.

No andar térreo deste prédio, no tempo em que estou situando este texto ano de 1969,  funcionava a Livraria Lírio. No pavimento acima funcionava a Rádio Difusão Sul Rio-grandense.

Pois bem, este porão tinha cerca de 2,5 metros de profundidade em relação ao nível da avenida e era praticamente de forma quadrada medindo uns 20 por 20 metros.  Era circundado por uma sólida parede de blocos de pedras basalto regulares talhadas com esmero no formato de um cubo de 40 cm e encaixados umas ao lado das outras.  No canto da parede que dava para a avenida, logo acima da última carreira dos blocos de pedra havia uma pequena janela basculante de ferro e vidro para a entrada de ar e claridade, e logo abaixo desta janela constava uma belíssima pintura feita por Peri Bueno destacando um escoteiro em forma de marcha empunhando uma bandeira.   Mas registre-se que o porão contava com energia elétrica e era bem iluminado.  O chão era de lajotas encaixadas e o teto era o assoalho da livraria.

Estes 400 m² eram ocupados em parte para a guarda de alguns materiais pertencentes à Paroquia São José, uma sala para nossa intendência (guarda da carrocinha, barracas,  e demais utensílios de acampamento, kit de primeiros socorros, cerca de uns 500 metros de corda para cordões de isolamento, etc),  sala para uso da Alcateia de Lobinhos,  uma sala - onde se situava a janela basculante,  para as reuniões dos  Escoteiros na qual eram dispostos  os “Cantos de Patrulha” – 4 patrulhas: Águia; Cão; Búfalo; e Morcego,  mais tarde com a criação da Tropa Senior uma sala para uso destes, com as patrulhas Givaros e Cruzeiro do Sul fundadoras da tropa  e mais um espaço na entrada, vindo pelos fundos do porão  que dava acesso às dependências ora citadas.  

No lado externo do porão antes da porta de entrada situada nos fundos  havia um sanitário  e a seguir  um enorme pátio calçado com tijolos que utilizávamos para os mais variados jogos e atividades: cabo de guerra; escalpo; lagartixa; saltos em distancia e altura; concurso de nós; orientação instintiva; prática de sinais de semáfora com envio e recebimento de mensagens;  gincanas; preparação e condução de maca;  prática de ordem unida para os desfiles de 7 de setembro; treinamento na formação da pirâmide humana; mastro para hasteamento da bandeira no modelo triangular de uso praticamente inovador pelos escoteiros.  Em muitos sábados à noite também fazíamos o Fogo do Conselho com as atividades pertinentes. Nestas oportunidades também realizávamos a cerimonia da Promessa Escoteira com o recebimento do lenço e quando só restavam as brasas, os que haviam feito a promessa pulavam o braseiro e recebiam os apelidos correspondentes.    Este foi o meu caso num sábado no final de 1961, recebendo o apelido de Tucano.  (tive como madrinha que me colocou o lenço a bandeirante Leiza Santos).

Ainda após o pátio de tijolos, em direção ao portão que dava acesso a Av. Presidente Vargas havia um grande pátio gramado onde praticávamos concurso de armação de barraca por patrulha e também individual, ou seja armar a barraca sozinho no menor tempo possível.

Por este portão é que saíamos para os acampamentos puxando a carrocinha. Este portão também dava acesso à sede da tropa de Bandeirantes Princesa Isabel  que ficava exatamente embaixo do altar da Igreja Matriz São José, local conhecido como “ cripta” .

Perdoem-me o grau de detalhamento deste aprazível local, situado na parte mais central da cidade.  No entanto, era propriedade da Paróquia São José que fazia parte da diocese de Passo Fundo.

O Fato é que a paróquia seria elevada a categoria de diocese. Erechim seria sede de novo bispado e a Igreja Matriz seria demolida para dar lugar a uma nova e moderna Catedral.

Em razão disso devíamos desocupar a sede pois o local seria utilizado para as necessidades de demolição e construção. Recebemos do Padre Atalibio Lize então pároco da igreja matriz um prazo para a desocupação da sede  e aí começou  nossa preocupação  minha e do Mario Rossini.  Para onde Ir? Embora soubéssemos com bastante antecedência da demolição da imponente igreja, aliás, uma demolição polêmica, acreditávamos que não seríamos afetados com a necessidade de desocupar o local, pois o prédio estava situado ao largo da Catedral onde esta seria erguida.  Sendo fato consumado que tínhamos que nos mudar para algum lugar, cheguei a cogitar um pleito para a construção de uma sede numa clareira no “Mato da Comissão” -  designação atual Parque Municipal Longines Malinowski.  Imaginava eu que ali seria o local ideal para nossa sede. Porém, a depender da prefeitura isso seria impossível por várias razões. Também cheguei a conclusão que o local não seria o ideal como inicialmente havia imaginado  pois seria necessário levar energia elétrica, agua encanada, etc., além do que não seria  seguro principalmente à noite durante os dias de semana em que seriam realizadas as “reuniões de patrulha”. E num local mais próximo da lateral do parque existia um pequeno zoológico com algumas antas, pacas e outros animais  silvestres cuidado por um caseiro que vendo nossas visitas não ficou nada contente  e satisfeito pela tentativa de invasão “de sua propriedade”. Não seria uma boa vizinhança.       

Precisávamos urgente de um local para nossa sede. Não teríamos dificuldade em alugar algum barracão e fazer as adaptações necessárias, mas não tínhamos receita financeira para arcar com o aluguel, além do que sempre estaríamos sujeitos a mudanças de local.

Fácil imaginar que a situação era bastante preocupante. Foi então, acho que num domingo à tarde eu estava na casa do chefe Mário Rossini (Coati) trocando ideias a respeito do que iriamos fazer mesmo que fosse de forma provisória para liberar o quanto antes o “nosso” porão, quando o pai do Mário, sr. Mario Rossini nos deu a ideia: porque não pleitear junto ao prefeito a cessão de uma sala embaixo do Viaduto Rubem Berta? A ideia foi uma luz no túnel. Embaixo do viaduto haviam duas salas que estavam vazias e bem que podíamos ocupar uma delas para a sede dos Tupinambás! Começamos a concatenar como abordar o assunto perante a prefeitura, visto que o viaduto havia sido construído pela municipalidade e inaugurado há pouco tempo, cuja construção teve inIcio em 1966, na gestão do Prefeito Eduardo Pinto que teve dois filhos escoteiros. O nome foi uma homenagem a Rubem Berta, primeiro funcionário da VARIG cuja fundação foi no final da década de 1930 e depois foi seu presidente por várias gestões e falecido de ataque cardíaco em dezembro de 1966 quando o viaduto ainda estava em construção. Era uma obra de vital importância para o desenvolvimento urbano visto que a linha férrea que cruzava a Av. Maurício Cardoso trazia sérios riscos e já havia sido a causa de vários acidentes. Naquela época, o transito de trens era muito, mas muito frequente, tanto trens de carga como de passageiros que demandavam para os mais variados destinos.

Pois bem, o projeto do viaduto contemplou a construção das citadas salas e que eu saiba, sem que se desse alguma destinação prévia, porém de feliz concepção.                                                   

Convictos que teríamos sucesso em ter uma das salas como sede definitiva para os Tupinambás, Mario e eu definimos uma estratégia para a abordagem do assunto a qual deveria ser sem fazer alarde, pois nossa pretensão poderia desencadear o interesse de outras entidades e  poderia haver disputas pelo local . 

O Mário tinha grande amizade e grau de parentesco com Geder Carraro, um dos proprietários do jornal A Voz da Serra e fez contatos solicitando o apoio dele caso necessário. Tudo certo. Teríamos total apoio. Também articulamos contatos para obter o apoio de outras lideranças. Tal como pais de escoteiros sr. Romulo Monteiro delegado regional de policia, , tenente Bica comandante do destacamento da Brigada Militar de Erechim entre outros,   Enfim alinhavamos bem a nossa pretensão e acabamos por conseguir  a cessão da maior das salas tendo como chão piso de cerâmica e  teto a pista de rodagem do viaduto. Sala grande com vão livre sem colunas no interior e com um pé direito alto que poderia ser construído um mezanino para melhor aproveitamento do local. A mudança foi rápida e não lembro se ainda na gestão do Prefeito Eduardo Pinto - que teve dois filhos escoteiros, ou na de seu sucessor Irani Jaime Farina.   

Ocorre que transcorrido mais ou menos 1 ou 2 meses após a nossa mudança, recebemos a notícia de que deveríamos ceder uma parte para AEE-Associação Erechinense de Estudantes, significando que a sala deveria ser dividida. Não tínhamos como deixar de acatar esta determinação e então fizemos uma parede divisória de madeira, com tábuas tipo macho e fêmea transformando o local em duas salas. Mesmo assim ficamos com cerca de 2/3 do espaço e a AEE com o restante.  Registre-se que até então a AEE ocupava uma pequena sala num prédio da Rua Alemanha que também abrigava as instalações da Rádio Erechim.

Junto com um tio meu que era carpinteiro/moveleiro, numa noite fizemos a divisória com um alpendre e respectivas portas de entrada com fechadura para cada sala. A porta de aço tipo cortina de enrolar e girava para cima, compondo a parede da fachada externa da sala e assim se manteve como entrada comum para os dois ambientes.

Entretanto, a AEE permaneceu ali por pouco tempo e acabou se mudando, de maneira que voltamos a ficar sós no local.   Ótimo!

Finalizando, quero dizer que além da caixa 474 que os tupinambás tinham como endereço postal no prédio dos correios, agora havia um novo endereço:

GRUPO ESCOTEIRO TUPINAMBÁS – 44°
Avenida Maurício Cardoso
Viaduto Rubem Berta
Erechim-RS

(Em tempo: Este relato teve importantes detalhes lembrados e acrescentados pelo meu irmão também escoteiro  Rogério – Rena Allegretti)

Crédito foto: Jornal Bom Dia
Sede do Tupinambás no Viaduto Rubem Berta em 2020
Crédito foto: Paulo Hubner
Sede do Tupinambás no Viaduto Rubem Berta em 2020
Crédito foto: Paulo Hubner
Sede do Tupinambás no Viaduto Rubem Berta em 2020
Crédito foto: Paulo Hubner
Sede do Tupinambás no Viaduto Rubem Berta em 2020
Crédito foto: Paulo Hubner
Sede do Tupinambás no Viaduto Rubem Berta em 2020
Crédito foto: Paulo Hubner

18 de jul. de 2020

Cristian Przendziuk Padilha recebe o Distintivo Escoteiro da Pátria

No dia 18/07/2020 em reunião virtual, Cristian Przendziuk Padilha acompanhado de amigos, chefias e familiares recebeu o Distintivo Escoteiro da Pátria, distinção máxima no ramo Sênior.
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao jovem especialmente recomendado pelos escotistas e pela Corte de Honra de sua Tropa, que:
• Tenha realizado a totalidade das atividades da Etapa Azimute;
• Tenha conquistado o Cordão Dourado;
• Possua uma das seguintes Insígnias de Interesse Especial do Ramo Sênior: Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Insígnia da Lusofonia, Insígnia Cone Sul ou Insígnia do Desafio Comunitário.;
• Possua pelo menos 10 noites de acampamento, como Sênior, com sua Patrulha ou Tropa;
• Possuir a Insígnia da sua respectiva modalidade (Aeronauta, Naval ou Mateiro), do Ramo Sênior.




Giovanni Pagliosa recebe o Distintivo Escoteiro da Pátria

No dia 18/07/2020 em reunião virtual, Giovanni Pagliosa acompanhado de amigos, chefias e familiares recebeu o Distintivo Escoteiro da Pátria, distinção máxima no ramo Sênior.
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao jovem especialmente recomendado pelos escotistas e pela Corte de Honra de sua Tropa, que:
• Tenha realizado a totalidade das atividades da Etapa Azimute;
• Tenha conquistado o Cordão Dourado;
• Possua uma das seguintes Insígnias de Interesse Especial do Ramo Sênior: Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Insígnia da Lusofonia, Insígnia Cone Sul ou Insígnia do Desafio Comunitário.;
• Possua pelo menos 10 noites de acampamento, como Sênior, com sua Patrulha ou Tropa;
• Possuir a Insígnia da sua respectiva modalidade (Aeronauta, Naval ou Mateiro), do Ramo Sênior.



Daniel Subtil da Trindade recebe o Distintivo Escoteiro da Pátria

No dia 18/07/2020 em reunião virtual, Daniel Subtil da Trindade acompanhado de amigos, chefias e familiares recebeu o Distintivo Escoteiro da Pátria, distinção máxima no ramo Sênior.
Aprovado pela Diretoria do Nível Local, homologado pela Diretoria Regional e certificado pela Diretoria Executiva Nacional, ao jovem especialmente recomendado pelos escotistas e pela Corte de Honra de sua Tropa, que:
• Tenha realizado a totalidade das atividades da Etapa Azimute;
• Tenha conquistado o Cordão Dourado;
• Possua uma das seguintes Insígnias de Interesse Especial do Ramo Sênior: Insígnia Mundial do Meio Ambiente, Insígnia da Lusofonia, Insígnia Cone Sul ou Insígnia do Desafio Comunitário.;
• Possua pelo menos 10 noites de acampamento, como Sênior, com sua Patrulha ou Tropa;
• Possuir a Insígnia da sua respectiva modalidade (Aeronauta, Naval ou Mateiro), do Ramo Sênior.



Tupinambás realiza entrega de três "Escoteiro da Pátria" em reunião virtual

Na tarde de 18 de julho de 2020, em reunião virtual, realizada às 15h30min, foi entregue três Distintivos Especiais de "Escoteiro da Pátria", que é a condecoração de grau máximo do Ramo Sênior.
Estiveram presentes na Cerimônia o Diretor Presidente da UEB/RS Mário Muraro, Leonardo Klering Staud, Coordenador do 21º Distrito Escoteiro e Natalino de Oliveira Padilha, Coordenador do 18º Distrito Escoteiro.
Participaram também jovens de grupos escoteiros das cidades de Porto Alegre, Caxias do Sul e Feliz, bem como Chefes, pais e jovens do Tupinambás.
Na oportunidade o Diretor Presidente da UEB/RS Mário Muraro, agradeceu ao convite, parabenizando a conquista, deixando uma mensagem de incentivo aos jovens presentes na reunião.
Receberam o Escoteiro da Pátria os Sêniors:
DANIEL SUBTIL DA TRINDADE
GIOVANNI PAGLIOSA
CRISTIAN PRZENDZIUK PADILHA
A forma inédita de realizar a entrega permitiu a manifestação e confraternização dos pais, jovens e chefias presentes.
A Cerimônia pode ser assistida no link: https://youtu.be/iY5Dxq7WfQo
Texto e Fotos: Paulo R Hubner


CRISTIAN PRZENDZIUK PADILHA 
DANIEL SUBTIL DA TRINDADE
GIOVANNI PAGLIOSA 




5 de mai. de 2020

Atividades on-line agitam a Alcateia do Tupinambás

Esse período de isolamento social que as pessoas estão vivendo mudou o curso de inúmeras atividades no país e no mundo.
Com o movimento escoteiro não seria diferente e, aproveitando que os jovens estão cada vez mais conectados, os velhos lobos do grupo adaptaram as tradicionais reuniões de sábado a tarde para o Skype e Whatsapp.
A ideia, desde o início, foi manter a progressão dos jovens atualizada e incentivar a participação das famílias no escotismo. Os sábados possuem hasteamento e arriamento de bandeira, grande uivo, histórias e muita diversão para os lobinhos e suas famílias.
Além disso, os jovens fizeram questão de participar da hora do planeta com seus familiares e dedicaram-se em todas as atividades para cumprir itens de especialidades.
Ah as especialidades! As reuniões online motivaram muitos lobinhos a cumprirem itens com que tinham afinidade e após um levantamento realizado, vários lobinhos precisavam de um ou dois itens para conquistar as especialidades.
O último sábado foi um festival de apresentações, risadas, culinária, confeitaria, esportes e muita conexão. As atividades são realizadas a cada quinze dias, para adaptar as necessidades de cada um dos lobinhos e suas novas rotinas on-line.
O melhor que se pode obter de toda a situação foi reinventar a forma de trabalhar com jovens, entendendo que a tecnologia pode e deve ser utilizada no movimento e superar as dificuldades com um sorriso no rosto.
Texto e fotos: Nicole Pereira





 

 

 

 




4 de mai. de 2020

Gincana Cultural movimenta Tropa Escoteira do Tupinambás

Com a suspensão das atividades presenciais determinada pela UEB Nacional a Tropa Lagarto investe nas gincanas culturais.
O ramo escoteiro lançou a sua 2º Gincana Cultural, cujo  objetivo é interagir e motivar os escoteiros por meio de atividades lúdicas, de pesquisa e de entretenimento, tendo o envolvimento de todos os escoteiros e pais.
Além disso, a atividade permite aos jovens colocar em prática sua promessa, estimulando, além do aprendizado, a autoestima, a socialização entre os integrantes da comunidade (ex escoteiros, chefes e escotistas), o senso de coletividade e o respeito às diferenças.
As gincanas culturais fazem parte do calendário de atividades internas da Tropa Lagarto e a organização e planejamento das mesmas vem sendo realizado antes da paralização das atividades em função da pandemia do coronavírus e, estão sendo coordenadas e monitoradas por meio de videoconfêrencia e postagens nos grupos de whatsApp.
Os chefes envolveram-se no preparo das tarefas, e cada qual sugeriu uma proposta de atividade para que os escoteiros pudessem realizar dentro do espaço de sua casa, cujo conteúdo houvesse sido anteriormente trabalhado em várias atividades na sede e em acampamentos.
Texto e fotos: Chefe Marlon Soares












2 de mai. de 2020

Sêniors e Guias do Tupinambás realizam reuniões virtuais durante pandemia

Com a suspensão das atividades presenciais determinada pelos Escoteiros do Brasil (UEB Nacional) a alternativa é improvisar com reuniões virtuais. Mesmo a distância, as patrulhas da Tropa Charrua se mostraram familiarizadas com as ferramentas usadas para realizar as atividades on-line.
As reuniões ocorrem por meio de aplicativos de videoconferência para deliberar sobre atividades que possam ser organizadas por patrulhas, mas realizadas individualmente pelos jovens em suas respectivas residências.
Para as chefias do Ramo Sênior, os encontros virtuais visam manter o espirito escoteiro em alta dando sequência no processo de progressão pessoal evitando assim a desmobilização dos jovens durante este período de distanciamento social.
Texto: Paulo R. Hubner
Fotos: Ricardo Favarin e Paulo R. Hubner







16 de abr. de 2020

Tupinambás realiza doação de mais de 1,5 toneladas de alimentos para ajudar contra a pandemia

Um dos pilares do Escotismo está descrito na Promessa Escoteira
"Prometo pela minha honra que farei o meu melhor possível, para cumprir com meus deveres para com Deus e minha pátria ajudar o próximo em todas as ocasiões e obedecer a Lei Escoteira."
O G.E. Tupinambás com seus 68 anos de história já realizou centenas de ações em prol da comunidade local, não poderia ser diferente neste momento difícil que o planeta como um todo está passando.
Numa união de forças realizada com familiares e amigos dos escoteiros, bem como a doação de mais de R$ 5.000,00 do "Troco Solidário" repassados pelo Supermercado Passarela, e a participação da comunidade de Erechim sempre solidária, arrecadou e está fazendo a entrega de dezenas de cestas básicas para famílias necessitadas, o total arrecadado passa de 1,5 toneladas de produtos.
A direção do Grupo Escoteiro Tupinambás agradece a todos que estão colaborando para este importante trabalho social, mostrando que o Escoteiro é proativo, seguindo os ensinamentos de B.P.
“não basta ser bom, temos que fazer o bem.”
Texto: Paulo R Hubner
Fotos: Daniele Pagliosa Corradi